sexta-feira, 25 de maio de 2007

Ponto G.

Ponto G.

O Ponto G foi identificado na década de 1950 pelo médico alemão Dr. Ernst Gräfenberg e é uma concentração de terminações nervosas, vasos sangüíneos e glandulas ligadas ao clitóris que se localiza em torno da uretra. O ponto é especialmente sensível à pressão e, quando estimulado, pode proporcionar orgasmos intensos.

Esta zona erógena pode variar de mulher para mulher, tanto na localização, no tamanho, na textura ou na espessura. Vários mitos surgiram devido a sua difícil localização. Talvez por isso certas pessoas digam que o Ponto G não exista apesar de haver relatos científicos que comprovem sua fatualidade. Segundo pesquisas, todas as mulheres possuem o que é chamado pelos estudiosos de Skene's ou Periurethral Gland (Glândula Skene) ou simplesmente próstata feminina. Estudos também revelam que o estímulo dessa área libera substâncias que bloqueiam a dor.

Infelizmente, ainda não há provas científicas de que há a ejaculação feminina. Ao serem estimuladas há, sim, mulheres que esguicham uma substância pela uretra que tem composição diferente da urina. Muitos confundem esse líquido com urina e acham que se trata da ejaculação feminina.

Como encontrar o Ponto G

Primeiramente, a mulher deve estar bem relaxada para que as paredes vaginais fiquem muito bem lubrificadas, isso fará com que o Ponto G fique inchado (SALIENTE), cheio de sangue e portanto mais sensível e proeminente. O ponto poderá então ser identificado como uma pequena saliência enrugada, quase sempre com o diâmetro semelhante ao de uma moeda de 5 centavos, localizada embaixo do osso púbico, na parede frontal interna da vagina.

Com a mulher deitada com a barriga pra cima poder-se-á penetrá-la com o dedo médio e a palma da mão virada para o clitóris: A ponta do seu dedo deverá então estar tocando o Ponto G, onde sentirá ser uma área mais rugosa ou áspera que o normal, podendo vir a ser duro também devido à excitação feminina. Ao ser estimulado, inicialmente, a mulher poderá sentir vontade de urinar, mas se a estimulação é continua, pode ser sexualmente prazeroso. Como em qualquer outro estímulo humano, pode não ser igualmente prazeroso para todas.

Facilitando a estimulação do ponto G

A mulher deve deitar-se de bruços sobre a cama com os quadris apoiados em um ou dois travesseiros. O parceiro, então, penetra-a com um dedo e inicia a estimulação da parede anterior da vagina. Movendo a pelve para frente e para trás, a mulher não só ajuda na descoberta do ponto G, mas também descobre o tipo de estimulação que lhe dá mais prazer.



Informações retiradas da Wikipédia.

Parte 7: Cuidados com a sua higiene íntima

Cuidados com a sua higiene íntima.

Para garantir que seus genitais estejam sempre saudáveis você deve cuidar muito bem da higiene deles. No banho diário, lave muito bem a vulva com água e sabonete, de preferência um sabonete neutro para evitar irritação. Quando menstruada, lave mais de uma vez ao dia, sempre que trocar o absorvente, o que deve ser feito a cada 4 horas, mais ou menos.

Não é o sangue menstrual que tem mau cheiro, mas sim o contato dele com o ar, que permite a proliferação de bactérias. Lavando-se várias vezes nesses dias, você evita esse cheiro desagradável.

Você pode ser esquecida mas não deixe acontecer de esquecer algum absorvente interno lá dentro. Surpresa? Pois saiba que isso já aconteceu com muitas mulheres. Ah! para dormir prefira os absorventes externos, para seus órgãos respirarem melhor.

Você não precisa usar desodorante íntimo ou perfume. O cheiro de sua vulva é característico dela. Basta que você a mantenha sempre limpinha. O resto é natural.

Também não devem ser usadas sem orientação médica as lavagens internas da vagina, feitas com duchas especiais. Isso pode acabar prejudicando as defesas naturais dela.

Se você notar que está com corrimento, a primeira coisa a fazer é deixar de transar e procurar seu médico imediatamente. Quanto antes você começar o tratamento correto, mas fácil de resolver o problema. E nada de tomar ou passar remédios recomendados por amigas ou balconistas de farmácia. Podem não servir para você.



Este texto faz parte do livro eletrônico "Sexo Cabeça", escrito especialmente para a Internet e para o UOL pela psicóloga Rosely Sayão.

Parte 6: A visita ao ginecologista.

A visita ao ginecologista.

Tem mulher que transa, tem a maior intimidade com o parceiro, mas quando pensa em ir ao ginecologista já fica vermelha, morre de vergonha. Está certo que um exame ginecológico pode não ser uma coisa muito agradável ou confortável. Mas é o que a mulher precisa fazer para conseguir manter a saúde sexual. A partir do momento em você menstrua, deve ir se preparando para visitar esse médico. Essas visitas devem ocorrer pelo menos uma vez por ano, ou sempre que aparecer algo diferente em seus genitais.

Mas se você não tem nada de errado, nenhum problema, por que é que tem que ir ao médico? Boa pergunta. Porque muitos problemas podem começar sem que você perceba. O ginecologista, através do exame clínico e de alguns exames de laboratório, pode perceber um problema logo que ele está começando e o tratamento, assim, tem muito mais chances de dar certo. Um dos exames que a mulher deve fazer anualmente é o chamado Papanicolau. Ele previne o câncer do útero. Não precisa ficar arrepiada ao ouvir essa palavra. Hoje em dia a medicina está muito avançada e os tratamentos são muito eficientes. Através de um simples exame de material colhido do colo de seu útero e feito no laboratório, seu médico pode saber como proceder para garantir sua saúde e sua vida.

O primeiro passo para conseguir fazer essas visitas sem grandes traumas é escolher o seu médico. Tem mulher que se sente mais à vontade com uma médica, outras já ficam mais seguras com um médico.

Tanto faz, seja homem ou mulher, lembre-se que o médico vai examinar você com olhos profissionais. O que importa mesmo é a competência dele. Escolha o que deixar você mais à vontade, aquele com quem você simpatiza mais, que não mostra pressa em terminar a consulta, e que dá mais liberdade para que você possa fazer as perguntas que quiser sem ficar com vergonha.

Você deve, todo mês, fazer o auto-exame das mamas para cuidar bem deles. Primeiro passo: deitada, apalpe os seios com os dedos para ver se encontra algum caroço. Em pé faça a mesma coisa, de preferência na hora do banho, quando a pele está lisa de sabão. Erga os braços em frente ao espelho e observe bem para ver se nota diferença entre eles ou algum caroço estranho. Caso perceba algo, procure imediatamente um médico.

Importante: mesmo que você esteja com corrimento mau cheiroso, não faça lavagens vaginais antes de ir ao médico. Isso pode dificultar o diagnóstico do problema.



Este texto faz parte do livro eletrônico "Sexo Cabeça", escrito especialmente para a Internet e para o UOL pela psicóloga Rosely Sayão.

Parte 5: A menstruação

A menstruação.

Tem até uma música que diz: "Mulher é bicho esquisito, todo mês sangra.". Muitas mulheres sentem-se incomodadas com os dias em que ficam menstruadas. Mas já que não dá para escapar disso, você tem que saber do que se trata para viver melhor esses dias. A partir do momento em que o corpo da mulher começa a produzir óvulos maduros, o que acontece por volta dos 12 anos, no início da puberdade, o corpo se prepara para uma gravidez.

O útero possui uma camada interna, chamada endométrio, que fica mais espessa, se preparando para receber um óvulo fertilizado. Ao fim de cada ciclo da mulher, se ela não engravida, o endométrio se solta da parede do útero e é eliminado pela vagina, misturado com sangue. Isso é a menstruação, que costuma ocorrer uma vez por mês, mais ou menos, e que dura em média de 3 a 5 dias.

Menstruar é sinal que a saúde da mulher está em ordem, que os hormônios femininos estão funcionando legal, e que o corpo dela está preparado para, quando decidir, gerar um filho.

Algumas mulheres sofrem com cólicas durante esse período, ficam irritadas, deixam de fazer um monte de coisas por causa das malditas regras! Tente não entrar nessa. Procure encarar o fato com naturalidade, numa boa. Isso já vai ajudar bastante você a superar as dificuldades. Quanto mais você brigar com seu corpo, mas ele vai provocar você. Se suas cólicas forem barra pesada, daquelas que derrubam você na cama, exigem bolsa de água quente, provocam enjôo e suadouro, consulte um ginecologista. Ele certamente poderá ajudar.

E não deixe de fazer nada, nadinha, por causa do sangramento. Se você tinha programado um esporte, uma praia ou piscina, lembre-se que existe absorvente interno. Usando essa proteção você pode fazer tudo o que faz quando não está menstruada.

Se você procurar ficar de bem com seu corpo, não ficar maldizendo a natureza por ter feito o funcionamento dele como é, não entrar numas de se comparar com modelos, atrizes, vai conseguir tirar dele muito prazer. E é isso o que importa: não é a beleza de uma casa que dá prazer, mas a sensação de intimidade e gostosura que você sente quando chega nela. Assim é também com o corpo. Aprenda a conhecer bem o seu para saber como se comportar com ele.

Para que seu corpo não seja um mistérios para você mesma, o primeiro passo é conhecer seus genitais. Com a ajuda de um espelho, procure olhar sua vulva(xoxota, periquita, borboleta, etc). Não tenha vergonha.



Este texto faz parte do livro eletrônico "Sexo Cabeça", escrito especialmente para a Internet e para o UOL pela psicóloga Rosely Sayão.

Parte 4: O tamanho dos seios.

O tamanho dos seios.


Ah, os seios! Uma parte do corpo altamente erótica e sensual. Tanto para a visão dos homens como para o prazer da mulher. O problema é o tamanho. E lá vem de novo, agora com as mulheres, essa neura com centímetros. Como se a sexualidade das pessoas fosse uma questão de órgãos maiores ou menores! Só perde em prazer quem acredita nisso. Números não servem para nada na vida sexual.


Sempre tem mulher reclamando: ora porque os dela são muito pequenos, ora porque são muito grandes. Esqueça isso. Você tem mais é que se olhar no espelho, ver bem o formato de seu corpo, aceitá-lo e procurar viver bem com ele, gostar dele. Afinal, vai ser seu companheiro por toda a vida. Se você tem alguma dificuldade para viver bem a vida sexual e quer colocar a culpa disso em alguma parte do corpo, melhor verificar como é que anda seu órgão sexual mais importante: a cabeça. Sim, é ela que fica arrumando problemas para você, mesmo que você não perceba.

Voltando aos seios: não vá cair em contos do vigário e gastar seu dinheiro comprando cremes, loções, o escambau, que prometem seios firmes, maiores, bonitos! Tudo bobagem.

O tamanho e a forma dos seios são características genéticas. Alguns fatores ambientais podem interferir no volume deles: a obesidade, a gravidez e o uso de pílulas, por exemplo.

Manter em dia sua saúde, a postura de seu corpo, fazer exercícios físicos sempre que puder, escolher o sutiã adequado: isso é o que você pode fazer para cuidar bem de seus seios. E também evitar que ele seja machucado: são órgãos sensíveis e provocam muita dor quando sofrem batidas, apertões e outras coisas do gênero.



Este texto faz parte do livro eletrônico "Sexo Cabeça", escrito especialmente para a Internet e para o UOL pela psicóloga Rosely Sayão.

Parte 3: A primeira vez da mulher.

Sangue, suor e lágrimas na primeira vez da mulher.



Já viu cena de filme de guerra? Sangue, choro, dor, suor...Pois saiba que não é isso que aguarda a mulher quando ela for transar pela primeira vez. As moças costumam ter um baita medo da primeira vez. Só o que temem é a dor e o sangramento.



Pois pode ficar tranquila: você só vai mesmo sentir dor se ficar tensa. Sabe quando você vai ao dentista e fica esperando a dor acontecer e basta ouvir aquele barulhinho do motor que parece que já está doendo mesmo? Pois a cabeça faz dessas coisas. Se você ficar esperando doer assim que o pênis entrar, pode ser que sinta mesmo a indesejada.

Geralmente o rompimento do hímen provoca uma certa sensação de desconforto na mulher. Nada que atrapalhe o clima da transa. Algumas não sentem nada. Outras sentem uma dor difícil de ser esquecida. Essas, quase sempre, estão tão nervosas com o que está para acontecer que acabam provocando uma contração dos músculos da vagina. Pensa só: a vagina contraída, o pênis tentando entrar...só pode provocar dor. Relaxe e goze: está certo o ditado popular.




E o sangue? Algumas imaginam litros e mais litros de sangue se esparramando pelo lençol. E o que fazer nessa hora, como não se importar com o fato, não deixar que atrapalhe a excitação? E como limpar a lambuzeira toda? Não, essa cena é uma bobagem, esqueça! Algumas mulheres nem sangram! Outras só um pouco, nada que faça lembrar uma transfusão. E outras só vão perceber o sangramento no dia seguinte. Nem toda mulher sangra ou sente dor quando transa pela primeira vez.



Os homens que ficam, durante a transa, interessados em saber se o hímen está lá ou não, acabam perdendo o melhor da festa. Sabe qual a garantia de a mulher ser virgem? A palavra dela. É nisso que homens e mulheres têm que acreditar.

Por outro lado, tem as mulheres que esperam que a estréia aconteça no maior clima de festa de inauguração. Acreditam que vai ser tudo lindo, maravilhoso, que vai vibrar de tanto prazer, gemer, chegar nas nuvens de tanto prazer. Isso é cena de filme! A vida real é bem diferente.

Sua primeira vez deve ser considerada apenas como o início de sua vida sexual. Não vá com expectativas nem com medos: vá apenas com segurança e decisão.

Uma coisa que pode facilitar muito a primeira vez, assim como todas as outras transas, é a excitação. Quando a mulher fica excitada, a vagina se prepara para receber o pênis: produz um líquido lubrificante que deixa a mulher molhadinha.

Mas a natureza não é mesmo sábia? Já pensaram como seria áspera uma transa seca? Mas não espere mágica: para que a torneirinha se abra é preciso carinho, muito carinho.


Este texto faz parte do livro eletrônico "Sexo Cabeça", escrito especialmente para a Internet e para o UOL pela psicóloga Rosely Sayão.

Parte 2: O hímen.

O hímen.

Manter ou perder a virgindade? Essa é a questão de muitas mulheres. Um dos motivos da importância que se dá, ainda hoje, para essa pele delicada e fina que cobre a entrada da vagina, e que nem se sabe ao certo porque existe, é, nada mais nada menos, que o machismo das próprias mulheres! Pode acreditar! Presta bem atenção na maneira como a mulher fala disso: "perdi a virgindade". Como se o hímen fosse uma coisa preciosa que se perde com um homem. Nada, quando a mulher entra sabendo das coisas para a vida sexual ativa, ela ganha, isso sim.


Antigamente as mulheres eram de três tipos: as solteiras virgens, as casadas, e as de vida fácil. Para começar a vida sexual, as mulheres chamadas sérias tinham mesmo que casar. As que faziam diferente eram tratadas como prostitutas, mesmo não sendo. Mas, ainda bem, isso acabou! Hoje a mulher pode decidir por motivos dela, só dela, se quer começar a vida sexual antes do casamento ou não. Mas ainda ficou um resto desse tempo: muitas resolvem transar, mas se depois rompem com o namorado, ficam sentindo-se menos valiosas. E morrem de medo de serem rejeitadas por outro garoto pelo fato de não serem virgens. Pois fique sabendo que a virgindade é apenas uma condição, e não um valor que a mulher tem. Os homens não podem começar a vida sexual quando bem entendem? E por acaso isso os deixa diferentes? Não, ao contrário, geralmente eles se gabam disso.

Ser virgem não é o mesmo que ter hímen. Ser virgem é a condição de todas as pessoas que ainda não iniciaram a vida sexual da forma adulta com um parceiro ou parceira.

Se você ficar encanada com isso vai ser mais difícil poder tomar a decisão, com responsabilidade, de quando quer começar a vida sexual.

Quanto ao hímen, ele pode ser de vários tipos. Todos têm pelo menos um orifício, necessário para que o sangue da menstruação e as secreções da vagina possam passar.

Geralmente o hímen se rompe após a primeira relação sexual. Existe um tipo de hímen que estica para a passagem do pênis e depois volta a ficar como era. Mas isso não significa que a mulher permanece virgem mesmo transando.

O hímen fica pouco mais de um centímetro para dentro da abertura vaginal e, com a idade, ele pode se esticar, mas não perde seu formato original nem fica mais difícil de ser rompido, como muita gente pensa.

Também é um engano achar que o homem pode, transando, saber se a mulher tem ou não o hímen intacto. Mesmo penetrando a vagina com o pênis não dá para ele sentir o hímen. Afinal, essa pele não é uma barreira que o homem deve destruir com o pênis para poder entrar.



Este texto faz parte do livro eletrônico "Sexo Cabeça", escrito especialmente para a Internet e para o UOL pela psicóloga Rosely Sayão.

Conhecendo seu corpo, parte 1: Os órgãos sexuais.

Os órgãos sexuais.

Os órgãos sexuais da mulher costumam ser um mistério para ela mesma: são poucas as que já tiveram coragem e oportunidade de ver seus genitais. Isso acontece pelo formato e posição dos órgãos. Mas uma coisa a maioria sabe, pelo menos na teoria: que existem órgãos do lado de dentro e do lado de fora do corpo, como no homem.

Os órgãos genitais da parte externa do corpo são chamados de vulva( Xoxota, periquita, borboleta, precheca para os íntimos). Ela é formada pelo monte de Vênus, grandes lábios, pequenos lábios, clitóris, e as aberturas da vagina e da uretra. O monte de Vênus é essa região elevada e carnuda que fica sobre o osso pubiano, e é coberto de pêlos. Os grandes lábios são duas dobras de pele que começam no monte de Vênus e vão até o períneo. Eles também são cobertos de pêlos e têm a função de proteger a vagina. Já os pequenos lábios não têm pêlos.
O clitóris, também chamado carinhosamente de grelo por muita gente, é um órgão bem pequeno que fica logo acima da entrada da vagina e é coberto por uma pele chamada capuz. Quando a mulher fica excitada essa pele descobre o grelo, que também aumenta de tamanho. O clitóris é um órgão muito sensível e de extrema importância para sua vida sexual. É ele o maior responsável pelo prazer da mulher.

Os órgãos da parte interna do corpo da mulher têm a responsabilidade da reprodução. Quando funcionam bem, são saudáveis, a mulher tem a capacidade de gerar filhos. Esses órgãos são a vagina, o útero, as trompas de Falópio e os ovários. Não precisa decorar esses nomes todos: isso não é necessário para que você conheça seu corpo e possa viver uma vida sexual saudável. Basta cuidar bem de sua saúde. O resto é com a natureza que, quando não é contrariada, faz com que as coisas sigam seus rumos certos.



Este texto faz parte do livro eletrônico "Sexo Cabeça", escrito especialmente para a Internet e para o UOL pela psicóloga Rosely Sayão.
Vide tbm BlogBlogs.Com.Br